ESPECIAL BUSSCAR

Busscar é uma fabricante brasileira de carrocerias de ônibus, com sede na cidade de Joinville, estado de Santa Catarina. A marca Busscar nasceu da junção dos termos Buss (ônibus em alemão) e car (de carroceria), e substituiu a marca Nielson nos anos 90.

Em 17 de setembro de 1946, os descendentes de suecos Augusto Bruno Nielson e Eugênio Nielson abriram uma marcenaria em Joinville. Faziam móveis, esquadrias, balcões de madeira. Um ano depois, a Nielson & Irmão reformava a primeira carroceria de ônibus. Pouco depois, em 1949, eles montaram uma jardineira com estrutura totalmente de madeira, sobre um chassi Chevrolet Gigante. Era a semente de um negócio que em poucas décadas se transformaria em um importante fabricantes de ônibus no mercado mundial.
Com a entrada de Harold Nielson (filho mais velho de Augusto) em 1956, a empresa tomou novos rumos e se destacou no mercado, notadamente com os modelos Diplomata, em 1961, Urbanuss em 1987 e o Panorâmico DD em 1998.

Em 1990 a chamada Carrocerias Nielson lança uma nova família de rodoviários e troca a marca para BUSSCAR ÔNIBUS dando início a marca que hoje é conhecida no mercado brasileiro e internacional.
Em 1999 a Busscar ingressou no mercado de micro-ônibus com os modelos Micruss e Urbanuss Pluss.
Em 2001 lançou a nova família dos rodoviários, VisstaBuss e Jumbuss; 2002 o Urbanuss Pluss Tour; 2003 o primeiro Midi Ônibus com motor traseiro no Brasil chamado Miduss.
A Busscar Ônibus S.A. sempre buscou desenvolver tecnologia própria na concepção e fabricação de carrocerias. Empresas coligadas da Busscar atuam no ramo da industria automotiva. A Tecnofibras atua no setor de plásticos, com mais de 25 anos de atuação no mercado. A Climabuss, especializada em climatização para ônibus, iniciou suas atividades em 2002.

Após 2002 a fabricante passou por duas crises, a última em 2008, a partir da qual atrasou salários, o que paralisou sua produção. Apenas alguns carros são montados sob encomenda, quando trabalhadores são chamados para executar serviços temporários.
Em recuperação judicial, especula-se que a empresa ou a marca seja adquirida por um concorrente.
Em 27 de Setembro de 2012, O TJSC decretou a falência da empresa.


Fonte: Wikipédia


Política que incentiva carros achata renda do brasileiro, diz Ipea

onibus
Transporte coletivo ainda não é prioridade nas políticas públicas brasileiras, o que pesa no bolso do cidadão. Pesquisa do Ipea revela que 15% da renda da população são comprometidos nos deslocamentos urbanos e metropolitanos. A maior parte desse percentual é para os transportes individuais, o que revela um grande equívoco segundo o Ipea. Os impostos dos carros de passeio e o preço da gasolina são reduzidos, mas mesmo com isso, a renda das pessoas continua sendo comprometida por este meio de deslocamento individual mais que o dobro do normal. Enquanto isso, transporte público é carente de investimentos, desoneração tributária e priorização no espaço urbano para se tornar atraente. Foto: Adamo Bazani.
Ipea diz que política tributária estimula carros, o que onera bolso da população
Gastos das famílias brasileiras com transportes ficam em torno de 15% da renda, quando o ideal seriam 6%. Carros ganham mais incentivos que o transporte público e o que se limitaria a ser um problema de mobilidade, também afeta negativamente a renda do cidadão
ADAMO BAZANI – CBN
As políticas tributária e industrial acabam levando a um grande equívoco em relação à mobilidade das pessoas e à renda do cidadão brasileiro. Os transportes coletivos não são estimulados, não recebem prioridade no espaço urbano e os impostos sobre os carros de passeio são reduzidos assim como o Governo Federal faz mais esforços para segurar o valor da gasolina que para baratear o diesel que move ônibus e caminhões.
O equívoco está no resultado desta opção: apesar de todos estes estímulos, o transporte individual continua sendo caro e o coletivo, apontado como principal solução para o trânsito e poluição que resultam em outros sérios problemas, acaba não avançando.
Quem aponta os erros desta escolha é o Ipea – Instituto de Política Econômica Aplicada que divulgou nesta semana um relatório com o comparativo entre os resultados de 2003 e 2009 da Pesquisa de Orçamento Familiar – POF.
De acordo com os dados, quase 15% da renda dos brasileiros são comprometidos com transportes para deslocamentos urbanos ou metropolitanos. Deste total, a maior parte é destinada para o transporte individual (11%): compra de carros, motos, custo com gasolina ou etanol, impostos, manutenção, estacionamento, etc.
Isso significa que apesar de todos os incentivos, andar de carro custa muito e não traz muito mais vantagens aos cidadãos. Por outro lado, sem investimentos, como em corredores de ônibus que agilizam as viagens e em sistemas de trens pesados e metrô, os transportes públicos ainda não atraem a preferência da população, apesar de a maioria das pessoas declarar-se disposta a deixar o carro em casa se o transporte coletivo for bom.
O diretor técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Carlos Henrique de Carvalho, em entrevista coletiva defendeu que o Brasil siga o exemplo europeu de mobilidade que é não restringir a compra dos veículos, mas criar condições para o uso racional do automóvel, com ações como barateamento das passagens de transportes com fontes de renda definidas para isso, pedágio urbano e tarifas maiores de estacionamento.
Assim, só usaria o carro quem realmente precisa ou estiver disposto a pagar por isso. Os recursos obtidos por esta política de uso consciente do carro financiariam o barateamento das passagens e a melhoria de qualidade dos transportes coletivos.
O diretor do Ipea ainda diz que é um absurdo para a mobilidade que o Governo tente baratear os transportes individuais sem dar condições que o transporte público seja melhor.
“A atual política brasileira está voltada para o estímulo à compra e ao uso o transporte individual por meio de medidas como o barateamento da gasolina e do preço dos veículos em relação à inflação. Ao mesmo tempo, as tarifas de ônibus aumentaram acima da inflação. Por isso, as condições de mobilidade vão piorando, porque as pessoas tendem a usar cada vez mais o transporte individual”
O técnico diz que o ideal seria que os transportes consumissem cerca de 6% da renda das famílias brasileiras e não os quase 15% como é atualmente.
A Pesquisa de Orçamento Familiar fez levantamentos em nove capitais: São Paulo (SP), no Rio de Janeiro (RJ), em Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), no Recife (PE), em Fortaleza (CE), Salvador (BA) e em Belém (PA).
A política que privilegia os carros, ainda segundo o diretor técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Carlos Henrique de Carvalho, vai na contramão do discurso de diminuição das desigualdades sociais. Sem investimentos, os transportes públicos não atendem plenamente todas as necessidades da população, principalmente dos que têm menor renda.
“As pessoas que moram na periferia têm as piores condições de mobilidade”, completou.
Empresas fabricantes de carrocerias e chassis de ônibus têm apresentado veículos cada vez mais confortáveis, menos poluentes e com novas tecnologias. As empresas de transportes por ônibus têm, em sua maioria, investido em formas mais avançadas de gerenciamento, planejamento e operação. Mas tudo isso só tem um efeito pleno para a população se o custo parar operar transportes coletivos for reduzido, com desonerações e incentivos, e com investimentos que possibilitem mais velocidade aos ônibus, como os corredores exclusivos. Para isso, os administradores públicos não podem ficar no meio termo, devem assumir uma posição com firmeza e coragem, se for preciso.
Não significa “brigar” com a indústria de carros de passeio ou com quem quer se deslocar de forma individual, mas oferecer opções ao cidadão e privilegiar a maioria no espaço urbano.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

Madureira Candelária

VIAÇÃO MADUREIRA CANDELÁRIA

A mesma foi fundada na década de 50 e seu nome vem do trajeto inicial de sua primeira linha (numeral 355),
Atualmente pertencente aos mesmos donos da Viação Rubanil.
A mesma atua principalmente na ligação entre o centro da cidade e o subúrbio da Zona Norte.


Rodoviária Âncora Matias

RODOVIÁRIA ANCORA MATIAS

Foi fundada em setembro de 1955 pelos sócios David Sidônio Matias de Souza Neves e José Alves das Neves. Além destes entraram na sociedade Leonel Neves Barbosa ainda na década de 50 (permanece até hoje à frente da administração, junto com João Augusto Morais Monteiro, que ingressou em 1974).
Sua sede própria está localizada em Engenho de Dentro e a empresa afirma ser a primeira a operar na região do Méier.
A Matias foi uma das primeiras a operar, a partir de 1975, com ônibus rodoviários equipados com ar condicionado, apelidados pela população carioca de "frescões".
Possui uma frota de 126 veículos, com idade média de 2 anos, (uma das mais novas da cidade) e 780 funcionários.


Linhas Regulares


232 - Lins X Praça XV (Via Rua Aquidabã)
249 - Água Santa X Carioca (Circular) BRS 4
606 - Engenho de Dentro X Rodoviária
2251 - Engenho de Dentro X Castelo BRS 4


Linha Especial


SE232 - Lins X Leme (Via Orla)


Linha Variante


SV606 - Engenho de Dentro X Rodoviária (Via Boca do Mato)


Linhas Parciais


SPA232 - Engenho Novo X Praça XV
SPB232 - Lins X Praça XV

Vila Isabel

TRANSPORTES VILA ISABEL
PREFIXO: A 27618
Induscar Caio Apache Vip 2
Meercedes Benz OF1722M ano 2010/2011
LINHA: 157 Central - Gávea

Especial de aniversário

Hoje estou comemorando meus 20 anos de estrada, com muita luta e fé em Deus, me mantenho de pé com várias conquistas como estar trabalhando há um ano na Expresso Pégaso e me formar no curso da Transrio. Muito obrigado aos meus companheiros de busologia.




Especial 3 anos

Hoje, 3 de setembro de 2012 comemoro 3 anos de busologia e para este momento, coloco hoje nesta postagem especal um pouco do BRT e demais eventos.